sábado, 13 de outubro de 2007

Inteligência Artificial...IA IA!!

Numa das minhas crónicas já me tinha referido a este tema (tomo sobre o Conhecimento), mas decidi detalhar mais um pouco, por 2 motivos: primeiro, porque IA sempre me aliciou e segundo porque nunca fará mal mais acréscimo de informação (e tendo em conta também, o âmbito deste tópico na área do Mestrado do autor...).

Na história de IA, identificam-se 4 períodos:

Sintetizando, IA é um domínio cientifico destinado a estudar a inteligência humana e a de construção de métodos ou dispositivos computacionais capazes de simular a capacidade humana de resolver problemas, pensar, ou de uma forma mais ampla evidenciar o comportamento inteligente. E é neste paradigma que IA auxilia os SAD’s: “Antes de tomar uma decisão, ponderam-se todas as possíveis e repercussões associadas à SIMULAÇÕES!!! (antes da tomada da decisão correcta)”.

Fontes de IA:

1. De Filosofia

- A do Racionalismo. Primazia do abstracto, de absoluto, do a priori e do dedutivo;

- A do Construtivismo e do Empirismo, caracterizado pela percepção, pelo relativo, pelo a posteriori, pelo indutivo;

- A do Dualismo


2. Da Matemática

Desde que nasceu IA (que teve origem em IO – Investigação Operacional), existiu sempre uma integração entre as teorias da lógica, das probabilidades, da decisão e da computação. Desde a lógica de predicados ou lógica de 1ª ordem (representação do sistema mais básico de representação do conhecimento) ao conceito de redução, através da qual seria possível transferir os problemas de uma classe numa outra, permitindo encontrar a resolução do problema numa ou noutra classe, a Matemática sempre teve um papel preponderante.


3. Da Psicologia

Aproveitando os processos de investigação sobre a inteligência humana.


4. Da Psicologia

Para a representação do conhecimento, existe uma relação uníssona entre IA e a linguística. As principais características da linguística em IA são:

- Estrutura – a sintaxe;

- Linguagem – a semântica.


5. Da Ciência da Computação

Através do software, proporcionou-se o alargamento dos sistemas operacionais, desenvolvimento de linguagens de programação e as actuais ferramentas que permitem escrever os programas actuais.


6. Da Ciência Cognitiva

Conhecida também por ciência da mente, é uma ciência que possui relações uníssonas entre a cognição, inteligência e a linguagem humana de uma forma racionalista. O objectivo fundamental da ciência cognitiva é compreender a estrutura e o funcionamento da mente humana.

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Classificações do meu perfil no MSIAD e do meu QI

Caro leitor,

Não sei quem está a ler, mas espero que esteja a gostar tanto como eu estou de o escrever! (Caso não goste, demonstre-o comentando, aceito qualquer comentário!!:P).

Foi-nos pedido para classificarmos os indicadores associados ao nosso perfil de entrada no Mestrado SIAD, num ficheiro excel. Estava eu a fazer o referido documento, GUI e user-friendly, sendo que pouco depois, a Fernanda enviou o seu ficheiro para a 'mailing-list' (obrigado! Está muito bom!). Não fui de modos e aproveitei-o. Que ilações tirei com isto? Que tenho de trabalhar mais em .xls e que tenho de reavaliar a minha gestão de tempo (não é mesmo fácil trabalhar (muito) e estudar (muito) hoje em dia). Dei também uma vista de olhos aos blogs (e não querendo puxar a brasa à minha sardinha, mas o da Carla G. e o do João O. estão muito bons, ou não fôssemos do mesmo grupo!), e passei pelo do Filipe que me chamou logo a atenção pelo facto de ter feito o Super IQ Test do site www.tickle.com. Decidi também experimentar, mas antes pensei ("Então 1º é o .xls da Fernanda e agora é 1 teste de QI do Filipe?! Prevaricador!”):)

Antes de mais, a minha classificação:
Relativamente ao teste QI, achei engraçado à alcunha que me deram:
E um excerto da descrição:

"Your test results indicate that the way you process information makes you a Creative Theorist.

You are a highly intelligent, complex person. You process all kinds of information easily, using the power of both your creative and analytic abilities. In any situation, you know how to extract the most valuable details and use them to understand the larger picture. Most people do not have your talent of being able to spot both numerical and visual patterns.

Your highly imaginative mind allows you to be innovative, and conjure up notions of what could be. In some circles this is called "thinking outside the box" and is considered an extremely valuable asset. However, not everyone is prepared for such an active imagination and you may find you have to spend time convincing people of your great ideas. It might behoove you to find others like you, who are able to understand how your mind works.

Here's an example of your Creative Theorist thinking skills at work in a real-life situation:
You go to a symphony with a bunch of friends. The way the conductor moves his arms during the performance makes you think of patterns you have studied in physics. You remember the movement of a pendulum and how a cradle rocks back and forth in the same motion, and you tell yourself that you are going to dig up your old school books just to brush up on other related concepts. When the concert ends, you feel compelled to tell your friends about the beautiful intersection you witnessed between science and art. They'll most likely see what you mean, but they would never have come up with the association on their own.
Thank goodness you think the way you do!"

Sinto-me mais motivado depois deste teste? Não, mas gostei de o ler!:). Conheço-me melhor? Talvez mais 1%.

Já devem estar a afirmar (ou não): “Este gajo é mesmo teimoso”. Quase! Sou é muito persistente e sei o que quero. Tenho os meus objectivos delineados e quero cumpri-los, mas sei que vai requerer muito esforço, dedicação e trabalho contínuo!

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Business Intelligence - Tomo III: The End & The Future

BI, que futuro nos reservas?

Após ter estudado e investigado bastante sobre este tema, a minha idiossincrasia diz-me que presentemente estamos a ir pelo ‘bom caminho’, ou se preferirem, na direcção certa. E porquê? Porque cada vez mais, as necessidades empresariais são maiores, não somente da satisfação do cliente, mas também dos tempos de execução, de um maior retorno do investimento (ROI) e fundamentalmente, de uma necessidade cada vez maior de tomar decisões correctas.

E de que maneira podemos garantir o sucesso destes factores? Em primeiro lugar, por um aumento da capacidade intrínseca dos gestores, analistas e técnicos em BI (neste momento prevejo que em 2 anos existirão, pelo menos, mais 19 pessoas aptas para estas funções). Em segundo lugar, por um maior manuseamento dos funcionários/departamentos de uma empresa, em ferramentas BI, garantindo não apenas, mais e melhor informação, mas também, uma maior visibilidade na performance do segmento do seu negócio. Por fim, não menos importante, a dependência das empresas na informação em real-time, a crescente necessidade dos gestores empresariais efectuarem análises em tempo real.

Destaco igualmente um artigo bastante interessante da IBM:
Artigo IBM

Conclusão

No 1º tomo sobre este tema, começámos por descrever as influências de BI na nossa história, e como se podia ‘adaptar’ a outras realidades e não apenas à empresarial.

De seguida, vimos o conceito de BI, em que através de um conjunto de ferramentas TI podemos transformar os dados em informação, e por sua vez, em conhecimento, subsidiando aos gestores uma mais-valia na tomada de decisão sobre os negócios da organização, ou seja, em todas as métricas de performance chave, permitindo o aumento da produtividade e da competitividade.

Referimos igualmente que BI envolve reunir, armazenar, analisar e avaliar dados utilizando uma variedade de ferramentas, sejam estas de pesquisa e apresentação de relatórios, OLAP, data mining e sistemas de suporte de decisões.

Por fim, o futuro de BI, e a minha intuição diz-me que este será risonho! Tanto para o BI, como para MI!

The End! (…for now)