Em 1981, foi realizada a primeira Conferência Internacional sobre os DSS em Atlante, Geórgia. Denotou-se então um maior interesse por esta área e foram crescendo os fóruns de discussão, com o objectivo de partilha de ideias, teorias e trocas de informações. Igualmente neste ano, Robert Bonczek, Holsapple Clyde, e Andrew Whinston lançam um artigo onde identificam quatro aspectos essenciais, ou quatro componentes gerais, no que toca à concepção dos DSS: 1 – A linguagem do sistema (LS), que especifica o que um determinado DSS pode aceitar; 2 – A apresentação do sistema (PS), ou seja, as mensagens que um DSS pode emitir; 3 – Um sistema de conhecimento (KS), i.e, a base de conhecimentos de um DSS; E 4 – Um problema - sistema de processamento (PPS), o "motor de software" que tenta reconhecer e solucionar problemas no uso de um determinado DSS. Neste artigo explicam como a Inteligência Artificial e as tecnologias Expert Systems foram relevantes para o desenvolvimento dos DSS. Também neste ano, Hackathorn e Keen distinguem os DSS em três distintas categorias interrelacionadas: Personal DSS, Group DSS e Organizational DSS.
...o autor pede desculpas, mas ainda está fase de investigação e pesquisa dos restantes anos...
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